REGINA SUGAYAMA DA DELI CHAT
TEXTO POR JORGE GONÇALVES
Com um currículo cheio de atividades que, somadas, dão o embasamento para a profissional que se tornou e a instiga a sempre querer mais, ela acredita nas parcerias como caminho para o desenvolvimento pessoal e profissional
Ela nasceu em Bauru, o município mais populoso do Centro-Oeste paulista, é sansei (que para quem não sabe, trata-se de netos de japoneses, filho da segunda geração que migrou para outros países) e sua mãe trabalhava fora, algo incomum na época, e isso permitiu que passasse boa parte da infância na casa de sua bacham, onde havia uma enorme jabuticabeira. Aliás, na fazenda dos meus avós também tinha uma jabuticabeira, era enorme, centenária, e quando viajava para lá, era meu lugar favorito, adorava passar horas ali, desfrutando daquelas pérolas negras e super doces… Engraçado como uma árvore pode nos fazer viajar no tempo, não é mesmo?
Retomando a história, a avó, como boa imigrante, carregava memórias de tempos que passou muito aperto na vida, onde aprendeu a não desperdiçar uma fruta sequer. Transformava tudo em geleia, suco ou licor, que presenteava ou vendia para as amigas da colônia japonesa. Cresceu comendo geleia de vó, e despertou o aprendizado quando a observava cozinhar. O hábito foi intensificado com seu primeiro marido, que produzia morangos e deles, fazia geleia para ela.
“Meus quatro avós são japoneses e chegaram ao Brasil no início do século XX. A influência mais forte para mim foi dos meus avós maternos. Minha avó era cozinheira de mão cheia e sabia fazer gotsô (comida boa) com o que houvesse na geladeira. Ingredientes simples se transformavam na melhor comida do mundo naquela cozinha pequena e bagunçada. Mas a casa era sempre perfumada de temperos. A geleia era algo que ela fazia na época da jabuticaba. Fora isso, ela fazia e vendia queijo de soja, macarrão de alga, coxinha, esfiha e até mesmo roupas de tricô que ela mesma tecia. Do lado do meu pai, veio o lado de comércio. Meu avô tinha um misê, que seria uma loja de secos e molhados.”
Regina Lúcia Sugayama
Seus pais sempre lhe proporcionaram todas as oportunidades para aprender o que quer que desejasse. De idiomas a dança, de datilografia a artesanato, passando por natação, culinária e música. Isso porque sua mãe tinha a sensibilidade em perceber que seu cérebro estava sempre em busca de algo novo. Aos 16, era do corpo de baile de uma escola de Ballet Clássico, se formou em Inglês Avançado, ganhou uma Olimpíada Estadual de Matemática e já era craque na produção de doces e bolos. Foi quando teve que tomar uma das decisões mais importantes da vida: o que fazer depois de acabar o ensino médio?
Regina queria ser hippie e viver de sua arte, mas isso estava fora de cogitação. Parecia ser natural enveredar para as Ciências Exatas pela aptidão em Matemática, mas achava aquilo muito árido. Todos opinavam o tempo todo, era pitaco de tudo quanto era lado… Tinha convicção de que conseguiria passar em qualquer vestibular que quisesse, então o que menos a preocupava era a dificuldade das provas. Nesse momento, a intenção era fazer algo que tivesse sentido e que abrisse portas para o mundo… afinal, uma alma hippie jamais seria feliz trancada numa rotina. Acabou se candidatando a Ciências Biológicas, possivelmente mais por amor à vida do que por entender ao certo a profissão de Biólogo. Optou pela USP por seu renome, mas também por estar em São Paulo, que é uma cidade que sempre amou.
Concluída a graduação, iniciou imediatamente o Mestrado em Biologia e o Doutorado em Ciências, e foi nesse período que começou a viajar pelo Brasil e mundo afora fazendo pesquisa sobre Tefritídeos. O nome parece complicado mas esses bichos nada mais são do que bicho-de-goiaba (sim, aquele que você torce para encontrar inteiro). Talvez você não saiba, mas esses bichos têm uma importância enorme no comércio mundial de frutas. Por causa deles, países fecham suas portas às frutas brasileiras. E por causa deles, teve a chance de conhecer a imensa diversidade de frutas nativas em seus biomas originais.
“Concluído o doutorado, minha família toda esperava que eu fosse criar juízo, prestar um concurso e me encarcerar em um emprego. Até passei em concurso para pesquisadora da Embrapa, mas não quis assumir. Nada contra a instituição, muito pelo contrário, tenho imenso respeito por ela… mas não era a minha vibe. Eu queria, em primeiro lugar, tirar uma folga da Ciência e aprender algo diferente. Foi quando comecei a prestar serviços de design. Isso foi em 2000, mais ou menos. Se eu sabia Design? Não. Nada. Mas sempre tive um bom senso estético e criatividade e queria exercitar isso. Na época, eu fazia também programas de computador para empresas produtoras de fruta gerenciarem seus processos de campo.”
Regina Lúcia Sugayama
Foi também nesse mesmo ano que se casou pela primeira vez e seu então marido achava que aquilo não teria futuro, e resolveu presentea-la com uma empresa de consultoria. Realizava pesquisas, desenvolvia tecnologias, participava de processos de análise de risco e organizava eventos. Nesse mesmo período, era editora-chefe de revista internacional na área de Entomologia e diretora do campus universitário da UERGS em Vacaria, RS. Viajava Brasil e mundo afora fazendo isso tudo. Em 2008 se separa e vai parar em Belo Horizonte, onde reside até hoje.
Em meio a esse turbilhão de emoções, transfere a empresa e parte dos serviços para BH, agregou outros e trabalhou pesado até 2015. Nesse ano, passou a noite de seu aniversário no pronto-socorro à beira de um burnout. Foi quando deu conta que aquilo que chamava de trabalho era uma realidade insustentável a médio e longo prazos. Via o tempo passar, ano após ano, com seus limites físicos diminuindo, num trabalho onde até poderia ter equipe (que por sinal, era excelente segundo a própria Regina) para coletar dados e fazer o trabalho operacional, mas quem estaria sempre na linha de frente seria ela… O que antes era um prazer, se tornou um fardo.
Hora de parar. Em 2016, na noite em que lançou o primeiro livro-texto sobre Defesa Sanitária Vegetal no Brasil, tomou uma outra decisão que mudaria sua vida para sempre: largar a consultoria. O setor para o qual trabalhava estava em crise e, conversando com um estagiário da empresa, escutou a ideia mais descabida do mundo: fabricar geleias.
Regina já cozinhava geleias para seu consumo e para servir de lanche para seus colaboradores, mas daí para escalar a produção e vender era algo totalmente novo e fora do contexto. Foi tanta insistência que fez alguns potinhos (afinal, naquela loucura, seu fogão era apenas um cooktop de duas bocas e as panelas eram para uma vida de solteira). Pois não é que ele foi ao Mercado Central de BH e trouxe 8 encomendas?
Foi com este menino, Bernardo Bicca, que nasceu o nome e a marca da Deli Chat em 2017. Foi ele também, que acreditou nessa ideia (antes mesmo de Regina) e abriu as primeiras portas. Mas, empreendedor nato que é, estava sempre em busca de novos aprendizados e novos negócios, e acabou se afastando para cuidar dos objetivos dele. E foi aí que entrou o Davi Coutinho na história.
Davi foi seu funcionário na consultoria no ano de 2010. Foram poucos meses pois ele tinha sido aprovado num concurso público dos Correios e logo foi chamado para assumir. Só que a empresa estava no começo, em Esplanada, em Belo Horizonte, bairro que ainda conserva características próprias de cidades interioranas mesmo se localizando próximo à região central da capital mineira. Produzia-se tão pouco e entregava-se menos ainda, que era possível ele conciliar o trabalho nos Correios de segunda a sexta com o da Deli Chat aos sábados. Davi e Regina tiveram vários desafios pela frente, e foi ali, e a duras penas, que eles foram “errando” para “acertar” e aprender com tudo isso: preços altos de ingredientes e insumos pela baixa escala, inadimplência, falta de tempo para prospectar clientes… Eles não tinham capital para investir, mas tinham muita gana de fazer o negócio dar certo. Começaram a participar de feiras aos finais de semana e a vivenciar os altos e baixos do jogo. O maior ganho das feiras foi conhecer outros pequenos produtores e também lojistas em busca de novidades, alguns dos quais acabaram se tornando amigos e ajudando a melhorar o produto.
Na época, Regina já tinha parado sua atividade de consultoria e estava trabalhando (sim, com carteira assinada e tudo!) como diretora de um centro de pesquisa e tecnologia em Alimentos do Senai, em Belo Horizonte. Tudo o que ganhou ao longo de dois anos nesse trabalho investiu na Deli Chat, ou melhor, quase tudo. Uma outra parte usou para realizar alguns sonhos de viagem: Nova York, Turquia, Grécia… e Índia!
Foi na viagem à Índia que conheceu este que se tornaria seu grande parceiro de vida, o Rohit Saliyan. Ele a guiou em Mumbai e Old Delhi, o que fez da viagem algo muito especial pois, acredite, pouca gente fala Inglês nas ruas e nos mercados. E os que falam têm o sotaque tão carregado que, para Regina que é fluente em Inglês norte-americano, é quase uma língua diferente. Retornou ao Brasil e nunca mais deixaram de conversar, de forma que pouco tempo depois ele já estava desembarcando em Guarulhos com a mala e sem saber direito o que viria pela frente. Rohit começou a ajudar no processo produtivo e nas rotinas comerciais.
Em 2019, Regina já tinha saído do emprego no Senai e foi quando resolveu cozinhar pra valer. Um belo dia, fruto dessa transformação, surge uma estrela: a Mestra Regina! Por isso, ela diz que a Deli Chat existe desde 2017 mas, como empresa, desde 2019. Ela é responsável por toda a produção, juntamente com Rohit e eventualmente uma ajudante de cozinha. Foi no mesmo ano que passaram pelo processo de admissão de sócios da Specialty Food Association, a maior associação de Fine Foods do mundo.
Em 2020, começou a pandemia do coronavírus e já estava craque em técnicas indianas de cozinha e sempre dava um jeito de mandar comida para um ou outro amigo provar, ou convidava alguém para vir comer em sua varanda. A marca já contava com mais de 20 sabores de geleias e Davi sugere parar de lançar sabores novos… e eis que surge uma idéia brilhante: por que não criar e lançar produtos étnicos? Eles tinham ao seu lado uma pessoa de paladar super apurado e muito conhecimento ancestral sobre o uso de especiarias e técnicas. Nasceu assim a linha Lapalap.
Juntos, a equipe promove o que eu chamo de INTERCÂMBIO DE SABORES, algo importante para todos e que nem sempre é percebido pela maioria das pessoas. Essa movimentação de sabores e aromas nos permite experimentar de outras culturas, outras vivências e enriquecer cada vez mais nosso paladar. É como se tivéssemos um “arquivo” e lá deixamos guardado todos os sabores que já provamos, e a cada acesso a esse arquivo, resgatamos sentimentos, sensações e memórias.
Mestra Regina se orgulha muito de estar presente em mais de 150 lojas em 20 unidades da federação e de, a cada dia, criar novas e fortalecer sólidas parcerias com alguns daqueles primeiros clientes que o Bernardo conseguiu ainda em 2017.
“Acredito nas parcerias como caminho para o desenvolvimento pessoal e profissional. Sou motivada por novos aprendizados e pela melhoria contínua, de maneira ética e em conformidade com as normas em vigor.”
Regina Lúcia Sugayama
E esse lado “Mestra Geleieira” foi embasado em vários cursos de diferentes disciplinas, feitos ao longo da vida. Quando criança, sua mãe a matriculava em todos os cursos de culinária e artesanato, posteriormente a formação acadêmica em Ciências Biológicas ensinou muito sobre a parte técnica – microbiologia, química de produtos naturais, biodiversidade… e a atuação como consultora trouxe um bom aparato na área regulatória, e até mesmo o tempo que trabalhou como designer ajuda muito quando precisa desenvolver um rótulo ou peça de comunicação. Em 2020, concluiu uma especialização em Gastronomia na Universidade Metropolitana para reciclar os conhecimentos. Tantos estudos, testes e resgates de memórias gustativas e olfativas para elaborar sabores únicos e possíveis de harmonizações com diversos alimentos. O que Regina mais gosta de sugerir (mas nem sempre foi assim, pois ela não apreciava queijos, e aprendeu a gostar com o tempo) são duetos de geleias & queijos e também drinks especiais a base de suas criações.
E por falar em drinks, foi em um dos tantos eventos que Regina participou que conheceu Joelma, uma pessoa muito carismática e sempre aberta para o novo e disposta a fazer mais e melhor, e que teve a ideia de fazer preparações com destilados e geleias, e após muitas horas conversando, elaborando e provando as combinações, eis que as duas desenvolveram uma nova opção de uso e atualmente os drinks são servidos em eventos.
Além de muito estudo e imersão em livros, periódicos e publicações, Mestra Regina traz consigo várias inspirações ecléticas para compor os sabores: tem geleias que surgiram por demanda de lojistas ou seguidores como a de Pimenta Dedo de Moça com Abacaxi, já outras são inspiradas em alimentos ou bebidas que consumiu em viagens, como a de Chipotle com Figo e a de Cumari com Pera e Ervas. Algumas trazem histórias de família, como a de Tamarindo, que foi um pedido de um tio muito querido… ou a de Morango que era a geleia que sua mãe passava no meio do pão de forma para seu café da manhã de todos os dias quando era criança…
A produção é totalmente artesanal, à moda antiga, no tacho e em pequenos lotes, cozinhando lentamente para que os ingredientes tenham bastante tempo para conversar e interagir. As frutas utilizadas são em parte nativas (jabuticaba, açaí, cupuaçu) frescas, secas ou congeladas. Em seu quintal há um limoeiro, do qual vem grande parte dos limões usados para acidificar as geleias. O diferencial de seu produto está nas combinações de ingredientes que, dizem, são bem originais e diferenciados, o que propicia uma gama muito grande de aplicações.
Em sua cozinha não entram:
- ingredientes que contenha glúten,
- leite e derivados,
- ovos,
- produtos cárneos,
- corante artificial,
- conservante artificial,
- espessante artificial,
- aromatizante artificial,
- organismos geneticamente modificados,
- derivados da soja,
- amendoim.
E sobre as texturas, existem várias, depende muito dos ingredientes utilizados. Algumas têm consistência mais densa como as de abacaxi e as de frutas secas e outras são mais leves, como as que têm manga em sua base. Os tipos de açúcares usados são o cristal, mascavo, melado e mel, em algumas receitas faz uso do xilitol e a pectina utilizada é extraída naturalmente das frutas.
Em seu catálogo, as geleias estão classificadas em:
Clássicas – só frutas: Morango, Amora, Laranja, Tangerina, Abacaxi e Jabuticaba
Especiais – misturas de frutas ou frutas com especiarias: Gengibre com Abacaxi, Frutas Negras (Amora + Jabuticaba), Frutas Amarelas (Maracujá + Manga), Frutas Vermelhas (Morango + Amora) e Tamarindo com Cardamomo
Com pimenta – adicionadas de pimentas, em diferentes níveis de picância: Pimenta Biquinho com Maçã, Pimenta Chipotle com Figo, Pimenta Dedo-de-Moça com Abacaxi, Pimenta Malagueta com Tomate, Pimenta Habanero com Manga, Pimenta Ají Defumada com Ameixa, Pimenta Cumari com Ervas e Pera, Pimenta Bhut Jolokia com Goiaba, Pimenta Murupi com Maracujá, Pimenta Caiena com Pimentão e Pimenta de Bode com Jabuticaba
Com bebidas alcoólicas – com vinho, licor, cachaça ou gin: Damasco com amêndoas e cointreau, Cebola com Alecrim e Vinho, Maçã Verde com Gin e Especiarias, Morango com Cacau e Merlot, Laranja com Cachaça
Sem açúcar adicionado: Amora, Damasco com Laranja e Especiarias, Manga, banana da terra e chia e Açaí com banana passa
O primeiro sabor que produziu foi o de Morango, e o mais famoso e mais vendido é o de Pimenta Chipotle com Figo Turco, e o sabor preferido da Mestra é o de Tangerina, que Regina define como “classuda”. Além dela, uma segunda escolha, que no momento está em desenvolvimento e leva ingredientes bem brasileiros: “apaixonada por ela”, define…
E quando eu a questiono sobre o que que pensa e sente quando vê as pessoas degustando suas geleias, perguntando, interagindo, se interessando pelo trabalho, a resposta foi:
“Fico tentando adivinhar que sabor a pessoa vai preferir e como ela está pensando em comer. É uma sensação gostosa poder entrar na vida das pessoas através de potinhos coloridos de geleia.”
Regina Lúcia Sugayama
E quando a pergunto sua opinião sobre qual é o sabor da vida, ela responde com uma memória alimentar e sensorial:
“Pão de forma sem casca com geleia de morango, cortado em quadradinhos. É isto que minha mãe preparava para meu café da manhã quando eu, preguiçosamente, me arrastava até a cozinha para comer algo antes de ir para a escola.”
Regina Lúcia Sugayama
Por falar em comida reconfortante, a Mestra Regina dá uma sugestão de preparo com as geleias, nada óbvio e muito DELIcioso: Cookie integral feito em casa! Sim, uma opção saudável, fácil de fazer e muito gostosa!
E para finalizar, com todos esses anos de vivência, aprendizado e pesquisas, questiono o que é para ela ser um Mestre Geleieiro:
É uma pessoa que se dedica à arte de preservar mais do que frutas e, sim, saberes e histórias em potinhos.
Regina Lúcia Sugayama
O propósito de Mestra Regina é deixar uma marca no mundo, é fazer o seu melhor e inspirar pessoas. Ela acredita nas cores naturais como elemento de saudabilidade, e propõe que todos nós possamos colocar, através de suas geleias, todas as cores no seu dia a dia! Ela incansavelmente promove o consumo de geleias além do óbvio café da manhã, mas algo incomum e totalmente possível como em uma “balada na madrugada”, misturando geleias e bebidas, e criando drinks muito saborosos e incríveis. #maiscorporfavor
Quando falo que faço geleias, muita gente ainda pergunta se é para passar no pão. Então, precisamos nos unir para mostrar outras aplicações das geleias
Regina Lúcia Sugayama
A importância do trabalho da Mestra Regina é enriquecedor, são muitos detalhes, toda uma vida dedicada ao estudo, e quando ela recolhe todas as informações e as reorganiza, nos oferece muito mais que geleia. Nos presenteia com arte, cultura, ciência… e com paixão! E cabe a nós, a medida que vamos aprendendo sobre esse lindo oficio, dar mais atenção ao papel que representam, valorizar e multiplicar o conhecimento. Devemos incentivar pessoas a conhecerem histórias como essa, para que mais pessoas possam se inspirar e fazer a diferença!
Em sua singularidade, Regina é PLURAL!
Contatos:
Site: www.delichat.com.br
Instagram: @delichat.oficial
E-mail: delichat@maiscorporfavor.blog.br
Telefone: 31 9408 0535
PARABÉNS, REGINA ! Como sempre,você se supera e nos surpreende! Tem garra,talento,criatividade e uma capacidade incrível de transpor obstáculos! INACREDITÁVEL:a menina tímida e medrosa desabrochou e hoje é
MESTRA GELEEIRA REGINA SUGAYAMA !!! QUE ORGULHO !!!
SEJA SEMPRE MUITO FELIZ !!!
Exatamente Tamie! Regina é incansável, haja energia… ela não pára! E quem ganha com tudo isso somos todos nós! <3
Obrigado pela sua participação!
Abraço!
Sou fã declarada das geleias Delichat, do trabalho e da pessoa: Regina!!
Que ótimo Ilana, a ideia é atrair mais fãs, que após lerem o artigo e conhecerem a Regina e a DeliChat, também possam admirá-la e consumir suas geleias 😉
Muito obrigado pela sua mensagem,
Abraço!
Adorei a historia da Regina!!
Que ótimo Bruna, é uma história muito inspiradora, para percebermos que podemos mudar os planos a qualquer momento!
beijo e muito obrigado